O tempo que renova esse espítito amargurado
É o mesmo tempo que na cara me joga todos os crimes passados.
Faz de mim um relógio parado, sem ponteiros, sem segundos, sem horas.
Eu paro sozinha e espero pelo infinito.
Não morro, não respiro, só revivo.
O tempo não me deixa em paz.
Meu coração volta a bombear vida,
Mas a vida gira e não dá tempo de agir.
Não tenho tempo pra viver.
De novo eu quero parar.
De novo eu quero nascer.
Olá!
ResponderExcluirÉ um grande prazer conhecer seu blog e poder ler o que escreves.
Acredito que quando escrevemos com prazer conquistamos amigos e fiéis amantes das palavras. Sabemos o quanto é difícil levar a nossa voz, as nossas angustias os nossos sonhos às pessoas. Mas o mais importante é saber que você e eu gostamos daquilo que fazemos.E acreditamos que o mundo pode se tornar bem melhor através de nossos escritos.
Grande abraço
Se cuida
Bonito Maura! Gostei! Simples, direto, autentico. Você é muito competente com as palavras!
ResponderExcluirBeijos!
Estou com saudades! Estive aí e nem tivemos tempo de se ver direito. Mas logo eu volto e te procuro.
Ivone Estrela
Cadê você menina?? Nos deixou orfãos de seus lindos textos!! Volte!!
ResponderExcluirMaria Flor.