De todas as formas de amor
Aquela que mais causou dor
Foi aquela que mais cresceu
E o que aconteceu
Foi que de dentro do peito o fulgor
Não se extingue como brasa ao sereno
Não se esvai como sentimento pequeno
Desses que não dei valor
Ele persiste, sufoca, insiste
Maltrata, revive e existe
Sempre buscando como praga em jardim
Fazer de mim somente um corpo pra se abrigar
Tornar a maldição dona do maldito
Tirar da minha alma destinada a amar
Todo a consciência que necessito.
UAU!!!
ResponderExcluirCuidado com o amor.
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