"Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever eu me morreria simbolicamente todos os dias" (Clarisse Lispector - A Hora da Estrela)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Pra tudo que se espera
Vem o oposto do tempo
Vem o amargo de algo que fica
Permanece e nunca passa
E a ansiedade que sempe impera
Reina no sub-mundo do futuro
A estrada que percorres sem rumo
Torna-se o regresso de algo que ainda não foi.

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