Encontra-me
Encanta-me
Engana-me!
Vá,
Seja como o vento que quarto a dentro revolta meus cabelos e sentidos
Seja como a água que feito lágrima deságua por olhos, mãos e ouvidos
Seja como terra que sob meus pés encerra o caminho dos perdidos
Seja como sangue quente que em minhas veias em torrente se exala comovido.
Vá,
Faça de seu passo desespero derradeiro, fumaça que se esvai, cheiro que se perde na multidão.
Faça de sua presença um sonho embriagado, cores que se diluem, amores que se vão.
Maura, não sei o que falar!!!! Que riqueza menina!
ResponderExcluirPrazerosa leitura
ResponderExcluirdedo de prosa
de moça
de fruta
madura
Dedo de rosa
e de literatura